quarta-feira, 10 de abril de 2013

Oii pessoas, segue abaixo o texto elaborado em grupo referente a atividade 7. :D


A reforma do Ensino Médio propõe que a instituição escolar dê atenção para o direcionamento dos jovens para o mercado de trabalho. O distanciamento do nível fundamental do Ensino Básico é o fator mais relevante desta mudança.
As disciplinas curriculares passaram a ser organizadas incluindo a formação profissional e atividades formativas no contraturno das aulas.
As novas categorizações compreendem quatro grandes temáticas, Cultura, Ciência, Tecnologia e Trabalho.
Considerar que o estágio de nível médio é utilizado por muitos jovens, leva-nos a concluir que essa reforma é prejudicial ao público ao qual se destina. Como futuras professoras, ressaltamos que a faixa etária aconselhada para o curso de nível médio da Educação Básica conflitua com a idade permissiva aos estágios, pela Lei do Estágio vigente.
Com o aumento da evasão escolar, sobretudo na faixa etária supra citada, o governo estadual reformulou o curso médio na expectativa de reconquistar este público ofertando um direcionamento politécnico.
Essa formação politécnica restringe as opções dos jovens que possivelmente enfrentariam uma prova de estrutura fixa, como um vestibular ou concurso para carreira pública.
Restringir a formação do jovem não é garantir a ele uma motivação para prosseguir os estudos. Contrário a isso, um estudo direcionado limita os horizontes.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Oii pessoas... Segue ae o texto que nós do grupo 1 elaboramos como leitura prévia para a nossa dinâmica de aula. Pedimos que vocês LEIAM, é bem curtinho, mas será bem importante... Segue abaixo o texto:



Esta síntese trata-se de uma contextualização dos principais ensinamentos de Paulo Freire, como parte da introdução do “Seminário: Freire no Contemporâneo”.
Paulo Freire com suas ideias e concepções de aprendizagem, marcou a educação com seus feitos memoráveis.
Segue abaixo algumas informações:
Aprendizagem: Ato e processo político de formação de transformação de pessoas aonde “quem forma se forma e reforma ao formar, e quem é formado forma-se e forma ao ser formado”. [...] Quem ensina aprende ao ensinar, quem aprende ensina ao aprender. É uma relação hermêutica e não dialética.
Não existe professor =>aluno, é uma dodicência.
Educação: Como esperança. Ela pode mudar muito a realidade, aprendendo de como aplicamos e da maneira que concebemos. [...] Que saibamos que, sem certas qualidade ou virtudes como amorosidade, respeito aos outros, tolerância, humildade, gosto pela alegria, gosto pela vida, abertura ao novo, disponibilidade à mudança, persistência na luta, recusa aos fatalismos[...].
Palavras chave: Esperança, humildade, amor e solidariedade
“Mudar é difícil, mas é possível”.
A educação, contrapondo-se ao que ele chama de “educação bancária”, é acima de tudo problematizadora, ligada ao contexto social do professor e do aluno. Ato de conhecer está separado daquilo que se conhece. O conhecimento está sempre dirigido à alguma coisa.
Educação Bancária: Educação tradicional e tecnicista que identifica a educação como um depósito bancário, onde o aluno nada sabe e o professor é o detentor do saber.
REFERÊNCIAS
<http://www.paulofreire.org.br> acesso em: 03 de abril de 2013